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Out 07

 Eles morreram, ninguém sabia como, já era a terceira morte aquela semana. As pessoas entravam com vida e de lá saíam sem ela.

         A Yolita tomava conta da loja e Cytoplito tinha outro negócio.

         O seu sobrinho foi expulso do se colégio porque era muito mau, e foi viver com eles por uns tempos.

         O Cytoplito não tinha muita sorte no seu negócio

Que era uma agência funerária, pois naquela época vivia-se muito bem e era muito raro as pessoas morreram.

         Foi então que para terem mais lucro na agência decidiram matar pessoas, como era a única agência da zona claro que ias escolher aquela.

         Yolita tratava das mortes, todas as pessoas que iam á loja saíam á noite mas mortas.

         Cytoplito ía buscar as pessoas mortas á 12:00 porque era quando havia menos movimento e ninguém via, e ponha as pessoas junto á estrada para pensarem que foi um acidente.

         Seu sobrinho era mau mas não ao ponto de achar certo o que eles estavam a fazer.

         O casal com as mortes iam tendo algum lucro.

         O pequeno Aragnutyso começou a pensar a pensar a pensar numa maneira de impedir os tios de matar mais pessoas, e decidiu mata-los, ao princípio não queria muito mas foi a ideia mais acertada na cabeça dele que teve.

         Foi então que o pequeno Aragnutyso numa noite que estavam todos á lareira a beber o seu champanhe de comemoração de agência que decidiu meter veneno nos copos dos tios, e quando estava a espera que os tios bebessem começou ele a beber o seu Champanhe.

         De repente os tios aperceberam se que o pequeno não estava a respirar, viram logo que ele morreu.

          O pequeno Aragnutyso pegou no copo errado e bebeu ele o veneno.

         Os seus tios choraram, choraram, choraram, fizeram-lhe o funeral e depois disso pararam para pensar q muitas pessoas sofreram por causa das mortes, eles sentiram se culpados por muitas famílias tarem tristes e nunca mais mataram ninguém e fecharam a agencia.

publicado por FlAvIa dIaS às 22:27

Flávia, o texto está bastante bom, havendo só algumas correcções a fazer.
Quanto ao livro que estás a ler de Dostoievsky, espero que seja uma experiência marcante.
Professor Paulo Faria a 19 de Novembro de 2007 às 00:00

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